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Cláudia

Sou a Cláudia e eu e as palavras sempre nos relacionámos de forma muito especial.

Os meus primeiros poemas surgem tinha eu 8 anos e foram escritos num caderno oferecido pela minha professora de ensino primário. Foram precisos poucos meses para que as folhas ficassem preenchidas e, na última página, tinha uma mensagem:
Parabéns Cláudia e escreve, sempre.

Levei alguns anos a perceber a força e o impacto que estas palavras e esta mensagem tiveram em mim.

Sou curiosa e fascinada pelo comportamento humano o que me levou a formar em Psicologia e, nos tempos livres, a frequentar tantos ateliers e cursos de escrita criativa quanto possível.

Profissionalizei-me na área de planeamento estratégico e, quase sem dar conta, comecei a enveredar pelo mercado de casamentos onde conheci centenas de noivas e noivos e, com eles, centenas de histórias de amor... nenhuma igual. Mas há algo transversal a todos eles: a vontade em contar detalhes sobre a sua relação, sobre o seu parceiro ou sobre o seu casamento. 

O amor é curioso, inusitado e desperta o melhor de cada um de nós.  

Mas, se não há histórias de amor iguais, porque é que a cerimónia de casamento não transmite isso?

E assim nasce a Txim Txim com a missão de tornar a cerimónia de casamento em algo único e à medida de cada casal.

Conhecer o outro, escrever sobre o outro, contar a história a muitos outros e ser feliz por poder ter o privilégio de fazer parte de um dos dias mais marcantes na vida de muitos.

Sou apaixonada por este projeto e quando há paixão e entrega, os desfechos só podem ser felizes.

Posso fazer parte da vossa história?

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MARIANA

Sou a Mariana e sou fascinada por pessoas, arte, educação e psicologia.

A minha primeira paixão foi a música, que começou a fazer parte da minha vida desde muito cedo.

 

Rapidamente percebi que muitas outras artes iriam entrar na minha vida. Adoro teatro e faço-o sempre que posso. Sou fascinada por educação e, não só adoro ensinar, como serei uma eterna estudante.

Foi precisamente essa vontade de aprender que me levou a formar-me em Música, Educação Musical e, mais recentemente, em Psicologia. 

Sou muito curiosa pelo comportamento humano.

Como é que nos tornamos quem somos? Como é que somos influenciados por quem nos rodeia?

Como aprendemos a ter emoções? Que papel tem o amor no nosso caminho?

Quando sabemos que encontramos a nossa “cara-metade”?

São estas e muitas outras questões que me fazem ter tanto gosto em ser celebrante da Txim Txim:

Dar voz a histórias únicas, comunicar as emoções dessas histórias, partilhar com outros a importância do amor ou encher-me de inspiração por todas as “caras-metade” que vou encontrando no caminho.

Contem-me a vossa história única e ajudem-me a aprender mais um pouco sobre o amor.

As cerimónias bilingues, seja em inglês ou até mesmo espanhol, são um desafio que adoro ainda mais. Afinal de contas, não há barreiras na linguagem que é o amor.

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ANA CLÁUDIA

O meu nome é Ana Cláudia Gonçalves e nasci em Lisboa em 1983.
Em criança, desde muito nova, queria se
r cantora e actriz. Fiz o Curso Profissional de Artes e Animação Circense no Chapitô, onde estudei artes circenses e acrobacia, dança, interpretação
teatral, música e voz. Durante 2 anos, depois de terminado o curso, continuei a treinar ginástica acrobática, dança contemporânea e ballet. Em 2005, decidi finalmente apostar no que mais gostava de fazer: cantar. Fiz 3 anos do Curso Geral de Jazz, com o instrumento Voz, na escola JBJazz, e licenciei-me em Música, Variante Jazz, Instrumento Voz, pela Escola Superior de Música de Lisboa em 2012. Desde essa altura, dou aulas de Voz, Canto e Combo em várias escolas e em aulas particulares.
Em 2006, entrei para o grupo de percussão criativo no feminino Tucanas, com quem editei o álbum “Maria Café” em 2008 e actuei em várias salas e festivais do país, assim como em Itália e Brasil. Em 2014, editei pela NOS Discos o EP em nome próprio “De Outono”. Em 2019, participei no Festival da Canção da RTP com a canção “Inércia” da autoria de D’Alva. Em 2022, gravei a canção “Eu Quero Paz” de Elisa Rodrigues com um coro de mulheres composto pela própria e Elisa, Joana Alegre, Joana Espadinha, Mimi Cat e Rita Onofre. Também em 2022, é editado o álbum “Somos” dos D’Alva, onde participo na canção “Desconforto”, e o álbum “Volume I” do colectivo Avalanche, que inclui a canção “Colo”, composta e gravada por mim em colaboração com kikomori e Rita Onofre.
Desde que me conheço que adoro histórias. Cresci a ouvi-las contadas pela minha avó e pelos
meus pais ou cantadas pelo Chico Buarque e pelo Sérgio Godinho, a vê-las no cinema e na
televisão, a lê-las nos livros que me ofereciam e nos que eu “roubava” do armário da sala, e a
escrevê-las em prosa, poesia e letras de canções.

É muito importante para mim conhecer diferentes perspectivas e formas de ver a vida, o mundo e o amor. Gosto de ser desafiada nas minhas crenças e nas minhas “certezas”, e estou sempre disposta a ouvir outras opiniões e a mudar a minha. Acredito que só com empatia poderemos mudar o mundo, e não existe empatia sem a vontade de aprender com o outro. Ao descobrir a 
história dos outros, descubro também coisas novas sobre mim. Dessa forma, posso conhecer- me melhor e tornar-me melhor, para mim mesma e para todos os que me rodeiam.

Como cantora, a minha vida é cantar e contar histórias. Ao longo do tempo, tenho percebido que as histórias que canto nunca são só minhas ou de quem as escreveu. Cada canção conta uma história que já foi vivida milhões de vezes por milhões de pessoas diferentes, e todas essas histórias encerram em si mesmas emoções e sentimentos que são partilhados por todos nós. Cantar é encontrar os pontos que nos unem, é contar a história universal comum a todos nós: a história do amor e do desamor, do medo e da coragem, da tristeza e da felicidade.

Cantar é saber que não estamos sozinhos.

Contar histórias é saber que não estamos sozinhos.

E essa é, talvez, a lição mais bonita que podemos aprender.

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